Rua de São Nicolau - (2005) (autor não identificado) (São Nicolau o «PAI NATAL») in www.dizeresmeus.blogs.sapo.pt/arquivo/2005
(CONTINUAÇÃO)
Os presidiários têm-no como protector, pois São Nicolau ficou encerrado durante anos e só foi libertado em razão da amnistia dada por «CONSTANTINO» aos que se encontravam presos por motivos religiosos.
Rua de São Nicolau - (autor não identificado) (São Nicolau) in www.fatheralexander.orp/booklets/portugal/st.nicolau
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RUA DE SÃO NICOLAU
«INVOCAÇÃO A SÃO NICOLAU»
O Bispo de Mira «SÃO NICOLAU», nasceu em Pátara na província de Lícia actual Turquia, na metade do século III e faleceu em meados do século IV, tendo sido a sua veneração estendida a toda a Igreja a partir do século X.
Era filho de pais abastados (segundo a lenda), mas expressara na sua vida a caridade apostólica para com os pobres e sofredores.
Era filho de pais abastados (segundo a lenda), mas expressara na sua vida a caridade apostólica para com os pobres e sofredores.
É invocado popularmente como «ADVOGADO DA POBREZA», protector dos atribulados, dos aflitos, dos escravos, dos presos, dos marinheiros e muito particular da juventude feminina e dos estudantes.
Os presidiários têm-no como protector, pois São Nicolau ficou encerrado durante anos e só foi libertado em razão da amnistia dada por «CONSTANTINO» aos que se encontravam presos por motivos religiosos.
São Nicolau é um santo especialmente querido pelos ORTODOXOS, e particularmente, pelos Russos.
Também lhe é atribuído o culto popular de «PAI NATAL», reminiscência poética de São Nicolau, ressurge na segunda metade do século XIX transformado num feliz «VELHINHO» que irradia simpatia e que distribui os presentes de Natal às crianças.
«Na iconografia, São Nicolau é um tema fecundo, sendo representado, entre outras formas, com as insígnias episcopais de rito latino, com um livro (símbolo da sabedoria de que teria dado provas no concílio de Niceia), com três jovens numa tina (por ele ressuscitados) ou com três bolsas de ouro (em memória do dote que deu a três donzelas para as livrar da desonra)».
BIBLIOGRAFIA
As Freguesias de Lisboa - CML - 1943
Dicionário da História de Lisboa - Direcção de Francisco Santana e Eduardo Sucena - Lisboa 1994
A Capital
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