Alameda D. Afonso Henriques - (2011) Foto de autor não identificado (O conjunto arquitectónico do "Instituto Superior Técnico") in RÁDIO HERTZ 98 FM TOMAR
Alameda D. Afonso Henriques - (2012) Foto de autor não identificado (A "Alameda D. Afonso Henriques" com a sua Fonte Monumental, ao fundo as Torres "gémeas" do "IST") in GUIA DA CIDADE
Alameda D. Afonso Henriques - (2012) Foto de Eduardo Martinho (O "Instituto Superior Técnico" com suas Torres , "olhando" lá do alto a ALAMEDA) in TEMPO DE RECORDAR
Alameda D. Afonso Henriques - (2005) -Soska- (A Torre Norte do "Instituto Superior Técnico") in WIKIPÉDIA
Alameda D. Afonso Henriques - (c. 1934) Foto de Pinheiro Correia (Fotografia aérea do "Instituto Superior Técnico" ainda em construção) in RESTOS DE COLECÇÃO
Alameda D. Afonso Henriques - (c. 1934) Foto de Pinheiro Correia (Fotografia aérea do "Instituto Superior Técnico" durante a sua construção) in RESTOS DE COLECÇÃO
Alameda D. Afonso Henriques - (c. 1934) Foto de Pinheiro Correia (Fotografia aérea durante a construção do "Instituto Superior Técnico" ao cimo da futura "Alameda") in RESTOS DE COLECÇÃO
Alameda D. Afonso Henriques - (Post. 1935) (O conjunto arquitectónico do "IST", foi concebido como uma "Acrópole" sobre o vale da "Avenida Almirante Reis" e num dos extremos da "Alameda D. Afonso Henriques", tendo sido inaugurado no ano de 1935) in AFML
Alameda D. Afonso Henriques - (194_) Foto de Amadeu Ferrari ( O "IST", um conjunto de sete edifícios é exemplo importante do "Modernismo Português" e representa uma segunda fase na obra do Arquitecto "PARDAL MONTEIRO", onde a simplificação das formas e quase ausência de ornamentação são características fundamentais) (Abre em tamanho grande) in AFML
(CONTINUAÇÃO) - ALAMEDA DOM AFONSO HENRIQUES [ III ]
«O INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO - IST»
As instalações do «INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO-IST» - sendo uma das grandes instituições integradas actualmente, na "UTL-Universidade Técnica de Lisboa" - foram projectadas pelo arquitecto "PORFÍRIO PARDAL MONTEIRO" em 1929 embora só inaugurada no ano de 1936.
Os edifícios projectados eram correspondentes à organização dos cursos de engenharia naquele tempo: um curso geral e cinco cursos especiais: CIVIL; MÁQUINAS; ELECTRICIDADE; QUÍMICA e MINAS.
Segundo as informações prestadas pelo arquitecto autor dos projectos, em artigo publicado no mês de Maio de 1938, na revista oficial do SINDICATO NACIONAL DOS ARQUITECTOS, dirigida então pelo Arquitecto "COTTINELLI TELMO", "PARDAL MONTEIRO" afirma que: "chegou a pensar a hipótese de destinar um pavilhão para cada curso", mas razões económicas levaram a optar por agrupar no Pavilhão principal não só todos os serviços da direcção e administração, como os cursos geral e de engenharia civil (...) e nos quatro pavilhões do corpo médio (...) os outros quatro cursos de especialidade". Esta preocupação de conjugar a arquitectura com os orçamentos disponíveis, perante uma obra ao tempo de grandeza invulgar no nosso país, é salientada por "PARDAL MONTEIRO", assim como a solução do "partido arquitectónico" que "com todas as características denominadas de clássicas". Teria de se ajustar a um terreno de acentuado declive e a uma envolvente, "onde quase não existe um trecho recto". Por outro lado, este "partido arquitectónico", recebeu influência directa das previsões do Plano de transformação para aquela área urbana, que previa a execução da actual "ALAMEDA DOM AFONSO HENRIQUES", rematada por uma "FONTE LUMINOSA", com projecto do Arquitecto "CARLOS REBELO DE ANDRADE", datável de 1939-1948.
Com base nas novas instalações, o "INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO", (Ver mais neste blogue amigo RESTOS DE COLECÇÃO) a partir do ano escolar de 1936-1937, abandonou definitivamente as velhas e insuficientes construções onde funcionara a "ESCOLA SUPERIOR DE ENGENHARIA PORTUGUESA", na "RUA DA BOAVISTA".
O novo "INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO" foi uma das iniciativas do jovem Ministro "DUARTE PACHECO" e seu Director, que soube escolher o arquitecto adequado a uma obra de grande vulto, mas igualmente um trabalhador incansável, duro e simultâneamente humano, moderno e artista de grande sensibilidade.
No ano de 1981 era publicado no jornal "Expresso" sobre o projecto e as primeiras polémicas referente às «TORRES» laterais que viriam surgir no "IST".
Passados treze anos, em 02.07.1994 o articulista diz-nos: "(...)resta o problema fulcral de todas as questões arquitecturais: são as "TORRES" (...)interessantes esteticamente, formalmente conseguidas".
Passada que está mais uma década sobre a construção da primeira «TORRE» e alguns anos da segunda, está à vista de toda a LISBOA o seu enquadramento, conjugado com o outro extremo que por "cima" da "FONTE" também cresceram dois prédios em altura, "espreitando" para a «ALAMEDA» do lado nascente.(CONTINUA)-(PRÓXIMO)«ALAMEDA DOM AFONSO HENRIQUES [ IV ] O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA-INE»
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