sábado, 12 de dezembro de 2015

BOAS FESTAS

«BOAS FESTAS»




DESEJAMOS A TODOS OS «BLOGUISTAS» E AMIGOS, FELIZ NATAL E UM BOM ANO DE 2016.


APROXIMA-SE O NATAL E COMO  VEM SENDO HABITUAL, FAZEMOS UMA PARAGEM PARA MEDITAÇÃO.


VOLTAREMOS NO PRÓXIMO ANO ( se DEUS quiser e nos der saúde para tal ) COM MAIS RUAS DE LISBOA. ATÉ LÁ VIVAM ESTA QUADRA COM O ESPÍRITO DE VERDADEIRO NATAL.

FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES!


(CONTINUAÇÃO)-(PRÓXIMO)«RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXIV ] A IMPRENSA NACIONAL ( 1 )».

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

ÍNDICE DE ARTÉRIAS EDITADAS EM - 2015

«ÍNDICE DE RUAS EM 2015»

 (ÍNDICE DE: CALÇADA, JARDIM, LARGO, RUAS, e VILA de LISBOA)
(ÍNDICE POR FREGUESIAS: ARROIOS, BEATO, ESTRELA, MISERICÓRDIA, SANTA MARIA MAIOR, SANTO ANTÓNIO e SÃO VICENTE)

-- // --

O ÍNDICE ESTÁ REPRESENTADO EM ORDEM ALFABÉTICA POR ARTÉRIAS e FREGUESIAS.
FORAM TRATADOS ESTE ANO: 1- CALÇADA; 1 - JARDIM; 1 - LARGO; 6 - RUAS e UMA VILA, NUM TOTAL DE 97  PUBLICAÇÕES REFERENTES A ARTÉRIAS DE LISBOA.


(PRÓXIMO) «BOAS FESTAS».


quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXIII ]

«A REAL FÁBRICA DAS SEDAS ( 3 )»
 Rua da Escola Politécnica - (2002) - Foto de autor não identificado - (Fachada principal da antiga "Real Fábrica das Sedas" na "Rua da Escola Politécnica" frente ao Palácio Palmela) ( Abre em tamanho grande) in DGPC 
 Rua da Escola Politécnica - (1993) Foto de Henrique Ruas - (O comprido edifício da "Real Fábrica das Sedas" na Rua da Escola Politécnica" a tornejar para o "Largo do Rato" era adquirida em 1835 por MANUEL JOAQUIM JORGE) in SÉTIMA COLINA 
 Rua da Escola Politécnica - (1910-07) Foto de Joshua Benoliel - (Habitações para o pessoal da "Fábrica de Sedas" na "RUA DAS FÁBRICAS DAS SEDAS" actual "Rua Maestro Pedro Freitas Branco" que naquele tempo fazia esquina para a antiga "Rua Direita da Fábrica das Sedas", depois Rua da Escola Politécnica)  (Abre em tamanho grande)  in   AML
Rua da Escola Politécnica - (entre 1897 e 1908) Foto de autor não identificado - (Real Fábrica das Sedas, na Rua da Escola Politécnica. Antigo edifício incendiado na madrugada de 03.08.1897, funcionou numa parte deste edifício a Escola Primária Nº 43) (Abre em tamanho grande)  in  AML

(CONTINUAÇÃO) - RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXIII]

«A REAL FÁBRICA DAS SEDAS ( 3 )»

A este período podemos chamar o ciclo de ouro da "FÁBRICA DAS SEDAS". Com a extinção da DIRECÇÃO DA REAL FÁBRICA DAS SEDAS, na sequência do afastamento do MARQUÊS DE POMBAL, principal impulsionador da política estatal das manufacturas, segue-se o 4.º período, no qual a administração foi entregue à JUNTA DE ADMINISTRAÇÃO DAS FÁBRICAS DO REINO ( 1777-1788).
Esta Administração vai iniciar a privatização das unidades manufactureiras e dos teares de meias do ESTADO. No entanto, tanto a REAL FÁBRICA DE SEDAS DO RATO, como a dos GALÕES, a do "TIRADOR DE OIRO" e de "LOUÇA", se mantêm no património régio. Na ausência de subsídios estatais, este período corresponde a um momento de mudança com falta de fundos para funcionamento dos equipamentos e diminuição do número de teares em funcionamento. "ACÚRCIO DAS NEVES" refere, todavia, a introdução dos panos damascos rasos como nova produção da Fábrica. Um novo período de prosperidade económica relança a partir de 1788 até 1819 a "FÁBRICA DAS SEDAS", agora sob a tutela da "REAL JUNTA DO COMÉRCIO, AGRICULTURA, NAVEGAÇÃO E FÁBRICAS".
Nesta sentido volta a funcionar uma nova direcção, durante cuja gerência a fábrica deu lucros. 
Nesta período aumentou-se o número de teares ( 203 em 1792), reestabeleceu-se o fabrico das meias e introduziu-se um "filatório"  1 ) para organizar a seda pelo sistema "piemontês" ( 2 )  ( a energia calórica), junto à RIBEIRA DE ALCÂNTARA.
Na implementação desta última medida não é estranha a acção do "CONDE DE LINHARES", impulsionador da construção de mestres italianos - os ARNAUD - igualmente responsável pelo desenvolvimento da fiação da SEDA em CHACIM, Trás-os-Montes.
Este longo período de quarenta e dois anos, de concepções realistas, foi preenchido de diversos subperíodos, cuja história está por fazer. A partir das INVASÕES FRANCESAS assiste-se a lutas políticas no interior da direcção da REAL FÁBRICA , entre grupos pró-liberais e pró-absolutistas de ideias económicas, por vezes antagónicas, que levaram a fábrica à crise de 1819. Com o "VINTISMO" reforçam-se as correntes não intervencionistas, "Liberalizantes" e "Nacionalistas", cujo simbolismo se materializou com a mudança de nome da manufactura para "FÁBRICA NACIONAL DAS SEDAS" e pelas tentativas de reforma do seu sistema económico e técnico. Neste último aspecto refira-se as diversas propostas de reforma apresentadas às COMISSÕES DA ASSEMBLEIA CONSTITUINTE e LEGISLATIVA e, depois de 1826 às CORTES, no sentido da reestruturação da manufactura.  Por esta razão estamos na presença de um 5.º período da história fabril (1820-1830).Na realidade as Direcções continuaram a estar submetidas à REAL JUNTA DO COMÉRCIO, mas muitas vezes durante as vagas de liberalismo dessa década a indefinição política da sua gestão foi mais a norma que a excepção. Durante as discussões políticas-económicas foi pedida a sua extinção que curiosamente se começou a concretizar durante o Governo de D. MIGUEL.
Em Julho de 1833 uma SOCIEDADE composta pelo "BARÃO DAS PICOAS", MANUEL EMÍLIO DA SILVA, RAFAEL PEREIRA e JOÃO PASTOR predispõem-se a adquirir a velha manufactura em 1835, e constituíram  uma COMPANHIA para a sua exploração com capitais de seis mil acções de valor nominal de 100$000 réis. Mas foi infrutífero . A "FÁBRICA DAS SEDAS", como manufactura real ou nacional, não mais se restabeleceu, nem conseguiu arranjar compradores para a reerguer a partir de outro plano. Todavia, em 1865, o espaço laboral era ainda aproveitado por empresas privadas que se dedicavam à produção e ao comércio de tecidos de seda.

Em 1 de Agosto de 1897 era noticiado o rescaldo de um incêndio, no qual só as paredes ficaram de pé. Após a reconstrução do edifício a situação não se alterou. Voltou a servir outros negócios, outras funções e outros interesses, desafiando até hoje a capacidade de identificação com algum monumento sem história, não com certeza a de algum palácio ou de alguma Igreja do património lisboeta.

( 1 ) - "FILATÓRIO" - (do Lat. filu, fio) adj. relativo a fiação; aparelho para fiação.

( 2 ) - "PIEMONTES" - Natural ou habitante do PIEMONTE - (ITÁLIA).

(CONTINUA)-(NO PRÓXIMO ANO DE 2016)«RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [XXIV] - A IMPRENSA NACIONAL ( 1 )» - [SEGUE  ÍNDICES]-

sábado, 5 de dezembro de 2015

RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXII ]

«A REAL FÁBRICA DAS SEDAS ( 2 )»
 Rua da Escola Politécnica - (2012) Foto de Pedro Almeida - ( A antiga "REAL FÁBRICA DAS SEDAS" na Rua da Escola Politécnica)  in  LISBOA-COMPARAÇÃO COM OUTROS TEMPOS
 Rua da Escola Politécnica - ( 2008 ) -Foto de Dias dos Reis - (Fachada da antiga "REAL FÁBRICA DAS SEDAS" e seu corpo principal onde sobressaem as armas Reais de D. JOSÉ I)  in  DIAS DOS REIS
 Rua da Escola Politécnica - ( 1968 ) - Foto de Armando Serôdio ( A "REAL FÁBRICA DAS SEDAS" na Rua da Escola Politécnica e seu Brasão no frontão) in  AML
Rua da Escola Politécnica - ( 1961 ) Foto de Artur Goulart - (A "RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA" o Edifício da antiga "FÁBRICA DAS SEDAS", uma oficina no número 43) (Abre em tamanho grande )  in  AML 

(CONTINUAÇÃO) - RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXII ]

«A REAL FÁBRICA DAS SEDAS ( 2 )»

Finalmente, resolveram construir um edifício de raiz, cujas obras foram iniciadas em 1738 e terminaram entre 1740 e 1741. Numa história assaz movimentada desde a data de início de laboração até à data da sua liquidação, em 1830-1835, a manufactura do RATO passou por seis períodos de actividade, a maioria dos quais foram sinteticamente tratados por "JOSÉ ACÚRSIO DAS NEVES". O primeiro período abarca os anos de 1734 - 1750 e passou por três administrações distintas, na primeira das quais se optou pela construção de um edifício adequado aos diversos fabricos, centralizador da produção, no então subúrbio do RATO. durante este período, liderado pela iniciativa privada da Companhia fundadora, implantam-se os primeiros 91 teares e organiza-se a manufactura e os diversos lavores da sua produção. A crise de 1747-1750, que opôs GODIN  aos seus sócios negociantes, inviabilizou a continuação dos interesses da Companhia na Fábrica.  A morte de D. JOÃO V, em 1750, e a sucessão de D. JOSÉ, cria boas condições para a venda da FÁBRICA DO RATO ao ESTADO, negócio proposto por GODIN. Inicia-se então o segundo período (1750-1757), caracterizado pela administração por conta de "VASCO LOURENÇO VELOSO", em que a FÁBRICA DAS SEDAS é pertença da FAZENDA REAL. A nomeação de "VELOSO" gerou contencioso com GODIN.
VELOSO imprimiu, no entanto, um cunho personalizado à produção, datado da sua gerência o desenvolvimento da oficina da TINTURARIA, situada no RATO ( nas construções de GODIN), a introdução do fabrico de meias e a montagem do primeiro torno de torcer a seda. Após o terramoto de 1755, e aproveitando a movimentação social dos tecelões da Seda do Rato, contra a administração de VELOSO, materializada, inclusive, por uma representação do Rei em SALVATERRA DE MAGOS. O ESTADO iluminado resolveu apoiar-se na REAL FÁBRICA DO RATO para iniciar uma política concertada de desenvolvimento manufactureiro em PORTUGAL, transformando-a em matriz e modelo de mais outras que se fundaram posteriormente. No terceiro período  caracterizado pela criação de uma direcção administrativa, por conta da JUNTA DO COMÉRCIO, a quem competia eleger os cinco directores. Nesta período, cuja actividade se estende curiosamente até à morte de DOM JOSÉ, passa-se de um regime basicamente centralizador para uma forma mista de trabalho, com a aceitação do trabalho a domicílio, liderado pelo princípio do sistema doméstico e integrando as Corporações de mestres da seda na esfera da manufactura estatal. é desta fase a construção das 70 casas do Bairro dos Fabricantes do RATO e das AMOREIRAS (1759) e da instalação de uma série de fábricas anexas que serviam de forma de um corpo técnico de aprendizes com capacidade de autonomizar o ESTADO de contratações futuras.
De salientar que entre as manufacturas anexas umas funcionavam no edifício da "REAL FÁBRICA DO RATO", como as manufacturas de galões e de tirador ou de ouro e prata (por sua vez indispensáveis à dos galões), outras no parque habitacional e Comunitário das AMOREIRAS, outras ainda, noutras partes da cidade, sem falar nas que se montaram noutros locais do país.
Em termos de equipamento foram instalados cerca de 165 teares de meias, construído o segundo torno de torcer, adquirida uma máquina de aplicar goma às fazendas fabricadas, e construída uma mais perfeita CASA DA TINTURARIA, na RIBEIRA DE ALCÂNTARA, à qual se anexou a "CASA DA CALANDRA" e a "CASA DE LIMAS".

(CONTINUA)-(PRÓXIMO)«RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXIII ]-A REAL FÁBRICA DAS SEDAS ( 3 )».

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXI ]

«A REAL FÁBRICA DAS SEDAS ( 1 )
 Rua da Escola Politécnica - ( 2011) Foto de João Carvalho - (Início da "RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA", no lado direito a antiga "REAL FÁBRICA DAS SEDAS") in  WIKIPÉDIA
 Rua da Escola Politécnica - (depois de 2002) Foto de autor não identificado - (Fachada principal da antiga "REAL FÁBRICA DAS SEDAS" na "RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA") in  PATRIMÓNIO CULTURAL - DGPC
 Rua da Escola Politécnica - ( entre 1898 e 1908 ) Foto de autor não identificado (Fachada principal da "REAL FÁBRICA DAS SEDAS" na Rua da Escola Politécnica) (Abre em tamanho grande ) in  AML
Rua da Escola Politécnica - ( Século XVIII) - Corpo central com Brasão joanino, na fachada da antiga "REAL FÁBRICA DAS SEDAS" na Rua da Escola Politécnica)  in  A SÉTIMA COLINA

(CONTINUAÇÃO) - RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXI ]

«A REAL FÁBRICA DAS SEDAS ( 1 )»

Muito antes do aparecimento da "REAL FÁBRICA DAS SEDAS" estes terrenos por aqui, entre o "RATO" e a "RUA DA IMPRENSA NACIONAL" (antiga Travessa do POMBAL) e até SÃO BENTO, faziam parte da "QUINTA DO MORGADO DOS SOARES DA COTOVIA". Quando a "RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA" (antiga RUA FÁBRICA DAS SEDAS") foi rasgada entre as "QUINTAS DO - NOVICIADO" e a de "DOM RODRIGO", que fazia ligação do sítio da «COTOVIA» com a de «CAMPO LIDE», foi então implantada uma das mais importantes manufacturas "JOANINA" e depois "POMBALINA" a "REAL FÁBRICA DAS SEDAS", erguida no subúrbio do "RATO", sendo um marco histórico na INDUSTRIA PORTUGUESA dos séculos XVIII e XIX.

Com o seu importante edifício e fachada principal virada para a "RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA", esquina para o "LARGO DO RATO", apesar de ter sofrido incêndios que o foram mutilando, ainda se conserva como um monumento da época manufactureira.
O Edifício de construção de planta em " L ", de 117 metros de comprimento, dois pisos ritmados por 14 janelas em cada piso, coroada por uma platibanda oitocentista, trinta e sete vãos em piso de lojas e primeiro andar, quatro  delas nas extremidades, em corpo saliente, com portão e janela nobre por cima, e coberto com um frontão triangular de urnas sobre as pilastras que o definem, e no acrotério, tendo no tímpano um belo BRASÃO Nacional, concheado e coroado, com panejamentos apanhados dos lados, em bom estilo D. JOÃO V.
È a peça original da Fábrica, a única que resta em obra, modificações e acidentes que alteraram substancialmente a fachada, mas não fundamentalmente, que a sua estrutura se mantive, permitindo avaliar o ritmo funcional da edificação e a importância da empresa, ao longo da sua acidentada história.

Era desejo de D. JOÃO V, mal sustentado nas contradições de sua economia, em outro sistema económico, ele procurava soluções no quadro POMBALINO da "JUNTA DO COMÉRCIO",  sob a Direcção do vizinho "JOSÉ FRANCISCO DA CRUZ" que, ao mesmo tempo, e aforando também terrenos dos "SOARES", ali se instalou no seu palácio dito "ALAGOA".

Sabemos que durante o reinado de D. JOÃO V, com o incremento da industria, foram criadas diversas unidades fabris em PORTUGAL, entre elas  uma fábrica de fiação de seda.
Em 1727, na cidade de PRAGA, o Embaixador português, o "CONDE DE TAROUCA", acompanhado pelo "P. THOMAZ DA SILVA", contrataram para Portugal o francês "ROBERTO GODIN", com o seu sogro "CLAUDIO CIBERT", dirigiam ali as fábricas de sedas, debaixo da protecção do imperador da ALEMANHA "FREDERICO GUILHERME I". A 29 de Agosto de 1727, GODIN, a sua família e alguns dos seus oficiais mais experimentados tecelões da seda, chegam a portugal, para montar entre nós, aquela manufactura. Esta iniciativa, tutelada pelo CARDEAL DA MOTA, Ministro de D. JOÃO V.
O alvará real de fundação data de 13 de Fevereiro de 1734 e a Fábrica foi edificada no "RATO", estando o edifício concluído em 1741, tendo custado cerca de 30 contos de réis.

Com o terramoto de 1755 o imóvel sofreu alguns danos, e a partir de 1757, o ESTADO acabou por reestruturar o regimento e estatutos da fábrica, designada a partir de então por "REAL FÁBRICA DAS SEDAS DO RATO", na "RUA DIREITA DA FÁBRICA DAS SEDAS".
Este industrial francês terá obtido em 1734 o privilégio de vinte anos de laboração monopolizada, estando próximo do "RATO" para beneficiar das "ÁGUAS LIVRES" que iriam ser instaladas muito perto. 

Mais tarde, a rua sofre um alteamento considerável que deu desnível à parte da fachada, defendido a certa altura por uma grade ( de que ainda existem troços), e antes, por um muro que devia isolar os operários. 

(CONTINUA)-(PRÓXIMO)«RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXII ] A REAL FÁBRICA DAS SEDAS ( 2 )».

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O 1.º DE DEZEMBRO

«O 1.º DE DEZEMBRO DE 2015»

Associando-me ao "MOVIMENTO 1.º DE DEZEMBRO" quero deixar aqui o meu inconformismo, pela perda do feriado referente à comemoração do 1.º de DEZEMBRO (dia que assinala a RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL) apagado da nossa história pelo Decreto Lei N.º 23/2012.

Esperamos e desejamos que este NOVO GOVERNO não se esqueça, deste nobre dia para o povo português.


(PRÓXIMO)«RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA [ XXI ]  -  A REAL FÁBRICA DAS SEDAS ( 1 )»