Rua Marquesa de Alorna - (2010) (A RUA MARQUESA DE ALORNA na actualidade) in GOOGLE EARTH
Rua Marquesa de Alorna - (2008) (Captação de Satélite do BAIRRO DE ALVALADE, e RUA MARQUESA DE ALORNA sublinhada a verde) in GOOGLE EARTH
Rua Marquesa de Alorna - (1968) - Foto de H. João Goulart (A Rua Marquesa de Alorna nos anos 60 do século XX) in AFML
Rua Marquesa de Alorna - (1968) - Foto de H. João Goulart (A Rua Marquesa de Alorna nos anos 60 do século XX) in AFML
Rua Marquesa de Alorna - (Autor Cabral Antunes) (Medalha Comemorativa a D. Leonor de Almeida Lorena e Lencastre - quarta Marquesa de Alorna 1750-1839) in FEIRA DE ANTIGUIDADES
RUA MARQUESA DE ALORNA [ I ]
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«A RUA MARQUESA DE ALORNA ( 1 )»
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A «RUA MARQUESA DE ALORNA» pertence à freguesia de «SÃO JOÃO DE BRITO».
Esta artéria começa na «RUA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO» no número 30, cruza a «AVENIDA DE IGREJA» e a «RUA LUÍS AUGUSTO PALMEIRIM», finalizando sem saída, nas traseiras da «ESCOLA EUGÉNIO DOS SANTOS».
O topónimo para esta rua, foi aprovado na Acta número 25 de 19 de Janeiro de 1950, (Edital de 25 de Janeiro de 1950) por sugestão do Vice-Presidente da Câmara, na qual a «COMISSÃO MUNICIPAL DE TOPONÍMIA» deu parecer favorável, com referência à denominação a dar ao segundo grupo de arruamentos do «BAIRRO DA ALVALADE», a designada por «RUA-20», passou a chamar-se «RUA MARQUESA DE ALORNA».
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Esta rua com sensivelmente 60 anos de existência, sem muita história local relevante, a não ser que se encontra na sua parte Norte, as traseiras da «ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS», e na parte Sul a «ESCOLA SECUNDÁRIA RAINHA D.LEONOR».
A artéria está bem enquadrada no «BAIRRO DE ALVALADE», todo o bairro é resultado de um expansionismo lisboeta, durante as décadas de 40 e 50 do século XX.
Este blogue vai tentar mostrar, uma ilustre alfacinha e, sucintamente, as suas andanças pela cidade de LISBOA.
No passado dia 31 de Outubro de 2010, completaram-se 260 anos sobre o nascimento de «LEONOR DE ALMEIDA PORTUGAL LORENA E LENCASTRE», senhora que ninguém conhece por este nome, mas que já dirá alguma coisa a muitos quando for chamada pelo título que herdou de seu irmão «PEDRO», quando já tinha 63 anos, e que foi de «MARQUESA DE ALORNA».
Chama-se nomeadamente, a atenção para o facto de uma mulher, em pleno século XVIII, quando era suposto que a parte feminina do género humano, sobretudo a aristocrata, pouco mais servia do que para a procriação e ornamento dos lares, tivesse rompido com tradições, enfrentando algumas más vontades, sobretudo familiares, impondo-se à intelectualidade do País e até da Europa. E tudo isto sem nunca esboçar um grito de revolta declarada, sem deixar de ser mãe de cinco filhos, limitando-se a mostrar nos seus convívios a sua viva inteligência e a sua cultura invulgar.
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(CONTINUA) - (PRÓXIMO) - «RUA MARQUESA DE ALORNA [ II ]-A RUA MARQUESA DE ALORNA (2)»
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