![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwfVSBZ2YZzKJgXEdnP0DDhwwA0DLSbhtFma-9z0cH_Vd_Cm9VJb3dSmQTluFXzwrQDuKjPoky7VOfxgyF78xkpp9fS6sFo_PG6fPMjO0E5MLsLgHjYhDdjLrF-2pV8X6IEyQe3YZCc8bw/s400/4-Museu+da+%25C3%2581gua-R.Alviela.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT-bsUp7XUOosjv1MghjFSN2nK2aSnc1jcT6_HOFLKxs6_RTh7AfqQZCFYnZTzB3pd7DF8t3Xjgvn67srJg7sG4loSUczz4jfAt20W2GmuMl2W_oHcvgnOWVD7KIVumjTxzyU__S1iFOtb/s400/3-Museu_Agua-S%25C3%25A9pia.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfsZt3BwHtBJQDK4xmCDmsNAWzrV0qkK9sOf7SX2iklrhkO43JcYnEfCajRMET_c0DcDH1VcdW7uYCEYIWhyphenhyphenTKvhhyRGQpQo_3AIk1yQTakASZSRm8Q458XMNHZ9H7C3WIJAmCH486Uh9l/s400/2-A74651-Esta%25C3%25A7%25C3%25A3o+Elev.dos+Barbadinhos-AFML.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdDNLTOiDa72d76czlsWs4hG6DXgzzvdRhj6kWQSAhTNz_0DNzO6XirDgo_NvYaQJorw21_9RnZnI_V702IPXIuuSQF5rNOCXSYTR9HfT4j3y3PuU-x4RFURn6GqCVQR0LEzFRaXTmrTLW/s400/1-Cal%25C3%25A7ada+dos+Barbadinhos+013.jpg)
(CONTINUAÇÃO)
CALÇADA DOS BARBADINHOS [ XV ]
«A ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DOS BARBADINHOS ( 1 )»
Na antiga cerca do «CONVENTO DOS FRADES BARBADINHOS ITALIANOS», ordem religiosa Italiana que se fixou, em 1739, na freguesia de «SANTA ENGRÁCIA» constituiu-se, depois de 1876 a «ESTAÇÃO ELEVATÓRIA A VAPOR», destinada a distribuir, para consumo na cidade de Lisboa, a grande quantidade de água proveniente do «RIO ALVIELA».
Muito se tem escrito sobre este importante monumento do antigo abastecimento de água à cidade de Lisboa, cuja bibliografia não cessa de crescer. A «ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DOS BARBADINHOS» não foi a primeira estação em Lisboa, a «ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA PRAIA» em ALFAMA ( hoje MUSEU DO FADO» já existia desde 1868, constituindo a primeira experiência do abastecimento moderno de água, à cidade de Lisboa, utilizando máquinas a vapor.
A concepção da «FÁBRICA DE ÁGUA DOS BARBADINHOS», como na época eram conhecidas as estações elevatórias de abastecimento, derivou de duas ideias fundamentais. Por um lado, apetrechar a cidade de Lisboa de grandes quantidades de água, em todos os bairros, de modo a instalar o abastecimento domiciliário, cobrando-se o seu consumo por família, empresa ou serviço. Por outro lado, introduzir um vector bastante descurado, indispensável numa cidade moderna e em crescimento: o saneamento básico. Abastecimento domiciliário, higiene pública, esgotos, combate a incêndios, que reestruturam-se a partir das novidades introduzidas nos «BARBADINHOS», que colocariam a cidade de LISBOA a par de outras cidades da Europa.
A necessidade de grandes caudais de água obrigou à sua captação a alguma distância a à utilização de meios técnicos potentes para a bombear. Assim, a «COMPANHIA DAS ÁGUAS DE LISBOA» obteve autorização para a exploração nas nascentes do «RIO ALVIELA».
O «RIO ALVIELA» nasce no "PARQUE NATURAL DAS SERRAS DE AIRES E CANDEEIROS" no Concelho de «ALCANENA», freguesia da «LOURICEIRA» e desagua na margem direita do «RIO TEJO», perto do «VALE DA FIGUEIRA», no Concelho de «SANTARÉM».
(CONTINUA) - (PRÓXIMO) -«CALÇADA DOS BARBADINHOS [ XVI ] - A ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DOS BARBADINHOS ( 2 )»
Sem comentários:
Enviar um comentário