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A «RUA ANTÓNIO VARIAÇÕES» pertence à freguesia de SANTA MARIA DOS OLIVAIS. Começa na Rua Carlos Daniel e termina na Rua Mário Viegas.
Por deliberação Camarária de 13 de Maio de 1998 e Edital de 24 de Junho de 1998, foi atribuído o nome de António Variações à rua nesta freguesia, de designação anterior "B" do Bairro dos Retornados, sendo inaugurada em 7 de Maio de 1999.
A 3 de Dezembro de 1944 na Aldeia minhota de Fiscal, situada no Concelho de Amares (BRAGA), viu nascer um dos seus filhos mais famosos, António Joaquim Rodrigues Ribeiro, que é como foi baptizado «ANTÓNIO VARIAÇÕES».
Estudou por aquelas bandas, no mesmo tempo que ajudara o seu pai no trabalho do campo. Já nesses tempos demonstrava grande apetência pela música.
Com apenas 11 anos teve o seu primeiro emprego, em Caldelas, como fabricante de quinquilharias. Um ano depois vem para Lisboa, onde começa a trabalhar num escritório.
Os anos passaram e veio a altura de cumprir o serviço militar. Os tempos eram outros e o seu destino foi Angola. Antes de partir, pede à sua mãe que acenda uma vela a Santo António, figura da sua devoção. Regressa em 1975, mas por pouco tempo. O seu próximo destino é Londres. Um ano depois, mais um rápido retorno... e nova partida; desta feita, para Amesterdão, cidade em que aprende o seu oficio: assim, monta em Lisboa, no Centro Comercial IMAVIZ, o primeiro cabeleireiro Unisexo português.
Em 1978 apresenta uma maqueta à firma Valentim de Carvalho e, uns anos mais tarde, dá-se o encontro com duas pessoas: Júlio Isidro e Luís Vitta. O primeiro abre-lhe as portas da Televisão, o segundo as da rádio.
Em 1982 sai o seu primeiro "single" «POVO QUE LAVAS NA RUA» e «ESTOU ALÉM». E, em pouco mais de um ano, transforma-se num caso de popularidade da música popular Portuguesa. Em 1983, sai o seu primeiro álbum intitulado «ANJO DA GUARDA», com êxito como «É PARA AMANHû ou «O CORPO É QUE PAGA», num estilo que ele próprio define como reunir folclore, rock, blues e fado. Em 1984 grava o seu segundo e último álbum «DAR E RECEBER», no qual se revelou como sucesso a «CANÇÃO DO ENGATE».
O seu primeiro sucesso constitui-se no arrojo de cantar «POVO QUE LAVAS NO RIO», "emblema" de Amália. Temas como «É PARA AMANHû, «O CORPO É QUE PAGA» ou «VISÕES/FRICÇÕES/NOSTRADAMUS» - com a música composta por Victor Rua - ficarão na história da música portuguesa.
Quando lhe punham questões de natureza estética, definia-se de forma vulgar: «Estou entre Braga e Nova Iorque». Morreu a 13 de Junho de 1984, no dia em que Lisboa celebra o Santo de sua devoção
BIBLIOGRAFIA
Gazeta de Lisboa Nº6 de 04/05/2000
CML - Toponímia
(ATÉ BREVE... AMIGOS)