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(CONTINUAÇÃO)
PRAÇA DUQUE DA TERCEIRA
«OS ATERROS DO PORTO DE LISBOA»
Os prédios, sobretudo os das faces laterais, podem-se considerar os mais puros exemplos do edifício pombalino.
Com três andares, sendo o primeiro com janelas de sacada e o último quase ligado ao beirado dum telhado amplo, com janelas recuadas, os edifícios respeitam integralmente os planos aprovados pelo Marquês.
No eixo da ligação entre o porto e a cidade alta, e desfrutando na época de uma magnifica vista sobre a barra do Tejo, o «Largo dos Remolares» torna-se, a partir dos finais do século XVII, e sobretudo no século XIX, num dos lugares mais à moda na vida citadina lisboeta.
Na sua preocupação de aformoseamento das Praças e Largos lisboetas, a Câmara inaugura em 1877 a Estátua do Duque da Terceira e, a par do Rossio, o pavimento também recebe um calcetamento de elaborado desenho, hoje perdido.
Os progressivos aterros para a construção do Porto de Lisboa, nos finais do século XIX e princípios do século XX, diluem a pouco e pouco a situação privilegiada sobre as margens do Tejo de que a Praça desfrutava.
Nos terrenos conquistados ao Tejo, a construção do edifício da Administração do Porto de Lisboa, em 1906/7, e mais tarde a Estação de Caminhos de Ferro, vão anular, por outro lado, a antiga unidade estética do conjunto.
Embora com um projecto de inegável qualidade, assinado pelo arquitecto Pardal Monteiro, a Estação os edifícios em frente e a Avenida 24 de Julho retiram o carácter de privacidade e abertura ao Tejo de que a Praça gozava com o seu projecto pombalino.
(CONTINUA) - (Próximo - «O DUQUE DA TERCEIRA»
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