Praça do Príncipe Real - (1911) Joshua Benoliel (Praça do Rio de Janeiro) in Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa
A PRAÇA DO PRÍNCIPE REAL encontra-se ligada a três freguesias. À freguesia das MERCÊS pertence os números 1 a 19, à freguesia de S. MAMEDE os números 20 a 26B, à freguesia de S. JOSÉ do número 27 em diante. Fica entre as Ruas D. Pedro V, do Século, da Palmeira, do Jasmim, da Escola Politécnica e a Calçada do Patriarcal.
«A TOPONÍMIA DO LOCAL»
O Largo, ou terreiro. onde se encontrava a «Patriarcal» possui, segundo Norberto de Araújo, vários nomes:
(CONTINUA) - (Próximo - «TERRAS DA COTOVIA».
Praça do Príncipe Real - (Início do século XX) Fotógrafo não identificado (Praça do Rio de Janeiro actual Praça do Príncipe Real) in http://www.geocities.com/
A PRAÇA DO PRÍNCIPE REAL encontra-se ligada a três freguesias. À freguesia das MERCÊS pertence os números 1 a 19, à freguesia de S. MAMEDE os números 20 a 26B, à freguesia de S. JOSÉ do número 27 em diante. Fica entre as Ruas D. Pedro V, do Século, da Palmeira, do Jasmim, da Escola Politécnica e a Calçada do Patriarcal.
«A TOPONÍMIA DO LOCAL»
A toponímia desta artéria deve-se o nome ao Príncipe Real D. Pedro, depois Rei D. Pedro V.
O nome de Patriarcal Queimada deveu-se ao facto de um incêndio ter destruído a Patriarcal em 10 de Maio de 1769 e foi legalizado pelo edital da Câmara Municipal emitido em 8 de Junho de 1869.
O Largo, ou terreiro. onde se encontrava a «Patriarcal» possui, segundo Norberto de Araújo, vários nomes:
1 - «Chão da Ferroa», no século XVI
2 - «Alto da Cotovia»
3 - «Sítio das Casas do Conde de Tarouca». cerca de 1755
4 - «Patriarcal Queimada» depois de 1769
5 - «Sítio das obras ou caboucos do Erário Régio» em 1810-1815
6 - «Praça do Príncipe Real» em 1869
7 - «Praça do Rio de Janeiro» depois de 1911
8 - «Praça do Príncipe Real» na actualidade.
Patriarcal Queimada, local de múltiplas histórias atravessando séculos do quotidiano lisboeta. Passagem, ainda hoje obrigatória, para quem queria comunicar entre o Rato, a "boémia" Praça da Alegria e o Chiado/Cais do Sodré. Foi sítio de promiscuidade entre a vadiagem do Bairro Alto e as sucessivas levas de burgueses e nobres que por ali teimavam assentar, até que finalmente o conquistaram.
(CONTINUA) - (Próximo - «TERRAS DA COTOVIA».
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