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(CONTINUAÇÃO)
A Igreja actual, obra do arquitecto João Paulo, foi construída depois do grande terramoto de 1755, entre 1767 e 1783. Já no século XX, mais precisamente na madrugada do dia 10 de Abril de 1907, um pavoroso incêndio destruiu totalmente a Igreja, que voltaria de novo a ser reconstruída, tal como a encontramos nos nossos dias.
Tem esta Igreja uma imagem de particular veneração, a imagem de São João dos Perdões, que apresenta a singularidade de ter o braço descolado da cruz.
Segundo reza a lenda, passava à frente da Igreja um preso proveniente do Limoeiro que se dirigia ao patíbulo para ser castigado por um crime que teimava em afirmar que não cometera. Na ânsia de provar a sua inocência fugiu aos guardas que o acompanhavam e, entrando na Igreja ajoelhou pedindo à imagem que desse um sinal da sua inocência. Quando os guardas o iam levar de novo, o braço da imagem desprendeu-se da cruz, dando assim a prova da inocência que o preso pedira, sendo este finalmente ilibado do crime.
A Rua da Madalena, tal como no século XIX em pouco se deve diferenciar do que é hoje, se exceptuarmos o intenso comércio e o trânsito. O chão, possivelmente de terra, foi em 1841 mandado lajear por ordem da Câmara de Lisboa.
Os edifícios Pombalinos de 3 andares, com lojas e águas-furtadas, tendo ainda no andar nobre «1º», uma fiada de varandas altas com os respectivos "varandins" de ferro-forjado verde.
«Esta zona bem servida de águas, a sua ocupação é antiquíssima, encontrando-se vestígios da civilização árabe e romana»(1).
Não devemos estranhar o facto de o Largo do Caldas ter mudado de nome, pois, no grande edifício do Caldas, está hoje instalado a sede do CDS e, Amaro da Costa, ter sido um destacável militante desse partido político.
Um prédio alto no Largo da Madalena, entre a Rua da Madalena e a Travessa do Almada, construído no ano de 1749 por João Manuel de Almada e Melo, Visconde de Vila Nova de Sotto de El-Rei, tinha um aspecto significamente diferente do actual. Do nome do seu proprietário «ALMADA» resultou a travessa com seu nome e o próprio prédio.
No Século XIX funcionou durante algum tempo o Senado da Câmara de Lisboa.
Uma informação emitida pela Câmara Municipal de Lisboa dava a seguinte notícia: No próximo dia 4 de Julho de 2003, esta Câmara vai encerrar ao trânsito, o troço de Rua da Madalena entre a Rua da Alfandega e o Largo Dr. Adelino Amaro da Costa, com o objectivo de reabilitar o património edificado desta zona histórica da cidade.
(1) - RevelarLX (NET)
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