A «AFINADORA» de «ANTÓNIO JOSÉ DOS SANTOS GOMES» instalada no segundo andar do número 39 desta rua, possui o negócio de ferramentas e acessórios para relojoaria, ourivesaria e dentista. A «AFINADORA» uma casa centenária, chegou a fornecer prata para a «CASA DA MOEDA».
Alguns textos e fotos de ruas da minha terra, coisas que vou investigando e transcrevendo, dando assim conhecimento para quem como eu goste de Lisboa.
sábado, 27 de novembro de 2010
RUA BARROS QUEIRÓS [ IV ]
A «AFINADORA» de «ANTÓNIO JOSÉ DOS SANTOS GOMES» instalada no segundo andar do número 39 desta rua, possui o negócio de ferramentas e acessórios para relojoaria, ourivesaria e dentista. A «AFINADORA» uma casa centenária, chegou a fornecer prata para a «CASA DA MOEDA».
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
RUA BARROS QUEIRÓS [ III ]
sábado, 20 de novembro de 2010
RUA BARROS QUEIRÓS [ II ]
Rua Barros Queirós - ( ant. a Agosto de 1959) Fotografo não identificado (Largo e Igreja de S. Domingos) in IÉ - IÉ
Os trabalhos de recuperação, apoiados por um bom subsídio de «D. JOÃO III», prolongaram-se até 1566. Os acabamentos da construção da Igreja e reparação das ruínas do Convento devem ter consumido quase todo o rendimento da "fábrica".
Em 1664 é restaurada a sacristia, a expensas de «LUÍS BARBUDA DE MELO», reedificado o exterior da CAPELA-MOR, postos os sinos datados de 1648 e 1649, guarnecidas as capelas e altares de objectos de prata.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
RUA BARROS QUEIRÓS [ I ]
RUA BARROS QUEIRÓS [ I ]
«A RUA BARROS QUEIRÓS»
A «RUA BARROS QUEIRÓS» pertence à freguesia de «SANTA JUSTA». Começa na «RUA DA PALMA» no número um e termina no «LARGO DE SÃO DOMINGOS» no número vinte e um.
Tinha como designação anterior «TRAVESSA DE SÃO DOMINGOS» e por Edital de 21 de Junho de 1926 o topónimo foi alterado passando a designar-se «RUA BARROS QUEIRÓS», para homenagear «TOMÉ JOSÉ DE BARROS QUEIRÓS». A atribuição deste topónimo foi ainda acrescentada com uma legenda de «Ilustre cidadão, vereador da 1ª Câmara Municipal Republicana de Lisboa - 1926».
A «Comissão Municipal de Toponímia» em 19 de Maio de 1950, dá o parecer favorável para serem suprimidos os dizeres da legenda na placa toponímica, ficando só o nome que hoje existe. A troca de «TRAVESSA DE S. DOMINGOS» por «RUA DE BARROS QUEIRÓS» deve-se ao facto de durante a 1ª República se ter verificado acabar com a influência que a religião e a monarquia, tinham na vida quotidiana do povo. Assim, o novo regime alterou a denominação das ruas, praças, largos, por outros relacionados com a «REPÚBLICA».
É extremamente curiosa a figura do político e homem dos jornais que deu nome à popular artéria que liga o «LARGO DE SÃO DOMINGOS» à «RUA DA PALMA» e que eventualmente terá sido a primeira rua da cidade de Lisboa, a ser exclusivamente destinada aos peões. "Curioso" é o adjectivo mínimo que se pode qualificar um homem que foi especialista em problemas financeiros, começa a sua vida como caixeiro, foi dono da casa de candeeiros que ficou longos anos na esquina desta Rua, que hoje tem o seu nome e liga com o «LARGO DE SÃO DOMINGOS», chegou a presidente do Ministério e, no dia seguinte à sua saída do Governo, lá estava ele de novo a vender ao balcão na sua loja. (Outros tempos!)
Diz-nos o mestre «NORBERTO DE ARAÚJO» que: "Junto ao templo Dominicano, assentava, crê-se que já antes de se erguer o Convento, a pequenina ermida de «Nª. Senhora da Purificação» ou da «ESCADA», de grande nomeada na Lisboa velha; o seu lugar era onde está a «CASA DOS CANDEEIROS», que foi de «TOMÉ DE BARROS QUEIRÓS», bom cidadão de Lisboa, e que em 1890 a tomou a «MANUEL JOAQUIM DE OLIVEIRA», que a tinha fundado em 1870».
(CONTINUA) - (PRÓXIMO) - «RUA BARROS QUEIRÓS [ II ] - CONVENTO E IGREJA DE S. DOMINGOS (1)».
sábado, 13 de novembro de 2010
RUA EDITH CAVELL
Rua Edith Cavell - (2009) - (Panorâmica da Rua Edith Cavell em Lisboa) in GOOGLE EARTH
Rua Edith Cavell - (12.10.1915) - Autor não identificado (Fuzilamento de Edith Cavell na Bélgica pelos soldados alemães) in PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
Rua Edith Cavell - (1914 ou 1915) Autor não identificado (Edith Cavell enfermeira na Cruz Vermelha em Bruxelas-Bélgica) in ENFERMERIA AVANZA
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
AVENIDA DA LIBERDADE [ XIX ]
No ano de 1982 sofre obras de renovação, deixando de funcionar uma sala unida, para serem criadas três salas de cinema (duas no piso térreo - antiga plateia) e uma no piso superior (antigo Balcão).
sábado, 6 de novembro de 2010
AVENIDA DA LIBERDADE [ XVIII ]
Avenida da Liberdade - (200_) Fotógrafo não identificado (Fachada do Cine-Teatro Tivoli) in CINEMA AOS COPOS
(CONTINUAÇÃO)
AVENIDA DA LIBERDADE [ XVIII ]
«O CINE TEATRO TIVOLI»
Localizado na esquina da «RUA MANUEL DE JESUS COELHO» com a «AVENIDA DA LIBERDADE» sítio da nova área elegante da cidade de Lisboa, foi durante muito tempo o cinema de referência para os "cultos" da cinefilia, sendo igualmente frequentado por várias personalidades do mundo das artes e da cultura.
O «CINE TEATRO TIVOLI» nasceu no ano de 1924, após quatro longos anos de obras, concebido segundo um projecto do Arquitecto «RAUL LINO», afirma-se de um finíssimo gosto "NEOCLÁSSICO", um exemplo único no género, que na época, era uma das melhores salas de LISBOA. A sua capacidade inicial de 1114 lugares, faziam do «TIVOLI» o maior cinema da Capital.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
AVENIDA DA LIBERDADE [ XVII ]
(CONTINUAÇÃO)
A 25 de Abril de 1940, foi inaugurado com uma grande festa a sede histórica do «DIÁRIO DE NOTÍCIAS», situado na «AVENIDA DE LIBERDADE» em Lisboa.
Em 29 de Dezembro de 1864 era publicado o primeiro número do "DN" que viria a tornar-se num dos principais jornais de referência em Portugal, cujo o preço de capa era de dez réis.