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Rua da Emenda - (início do século XX) Foto Alberto Carlos Lima (Rua da Emenda esquina com a Rua do Loreto - Chapelaria Salão Ravasco e Alfaiataria A. Couto) in AFML.jpg)
Rua da Emenda - (Actual) Fotografo não identificado +PS.jpg)
Rua da Emenda, 46 a 50 - (s.d.) Fotografo não identificado (Partido Socialista) in AFML.jpg)
Rua da Emenda, - (s.d.) Foto Eduardo Portugal in AFML+Pavimenta%C3%A7%C3%A3o.jpg)
Rua da Emenda - (1935) Foto Eduardo Portugal (Início da rua obras de pavimentação) in Arquivo Fotográfico Municipal de LisboaA RUA DA EMENDA pertence à freguesia da ENCARNAÇÃO. Começa na Rua do Ataíde no número 14-A e termina na Rua do Loreto no número 36.
A Rua da Emenda, anteriormente denominada de «Rua das Parreiras» no seu percurso entre a Rua do Ataíde e a Horta Seca, o restante tinha o nome de Travessa do Meio ou do Mel, lugar compeendido entre a Rua da Horta Seca e a Rua do Loreto.
Nesta rua residiu o Dr. Gustavo Soromenho excelente Advogado e militante do Partido Socialista onde veio a falecer no ano de 2000, aos 93 anos de idade.
Esta rua é atravessada pela Rua da Horta Seca, onde foi edificado numa das suas esquinas, em meados do século XVIII, um palácio com o sugestivo nome do «Manteigueiro», nome pelo qual era conhecido o seu fundador.
É servida pelo elevador da "Bica", cujo trajecto tem início na Rua de São Paulo e termina no Largo do Calhariz, constituindo uma curiosa e pitoresca viagem pela Lisboa antiga.
4 comentários:
O meu Avô, o médico Júlio Gonçalves, que foi Director do Hospital de Marinha, tinha consultório na Rua da Emenda, creio que no mesmo local onde foi a sede do PS.
Hoje, por mero acaso, estive lá, a tirar fotografias para um livro que estou a escrever sobre ele.
Deve ter ido a partir de 1920 que o meu Avô trabalhou lá.
Cumprimentos
Mário Cordeiro
Caro Mário
Embora bastante atrasado, agradeço reconhecidamente ter visitado o meu BLOGUE, e ao mesmo tempo, desejar-lhe muitas felicidades para a publicação do seu livro.
Um abraço
APS
Também morou na rua da Emenda o Sr Professor Juvenal Esteves, no nr 76, com a sua esposa Maria Isabel.
No meu atribulado percurso existencial, numa adolescência irreverente, frequentei duas pensões na rua da Emenda.
No hiato temporal de 1975/1976, percorri trajectos de vida impensados.
A curiosidade da vivencia extra residência familiar era um fascínio irreflectido.
Pergunto se, neste autodidatismo questionável, assimilei alguma literacia construtiva.
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Cordial e fraterno abraço.
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